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Bolsonaro era ‘mentor intelectual’ do 8 de Janeiro e queria ‘cupinizar’ instituições, acusa relatório de Eliziane Gama

Foto: Lula Marques/Agência Brasil e Waldemir Barreto/Agência Senado

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O relatório da CPMI do 8 de Janeiro, apresentado pela senadora Eliziane Gama (PDT-AM) nesta terça-feira (17), acusa o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) como “o verdadeiro autor, seja intelectual, seja moral, dos ataques perpetrados contra as instituições”, naquela data.

A parlamentar sugere o indiciamento de Bolsonaro por prática dolosa – ou seja, intencional – nos seguintes crimes: associação criminosa, violência política, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado. Juntas, as penas somam 29 anos.

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O parecer de Eliziane Gama afirma que Bolsonaro “instrumentalizou não somente órgãos, instituições e agentes públicos, mas também explorou a vulnerabilidade e a esperança de milhares de pessoas”.

Ela diz ainda no relatório que Bolsonaro se utilizou como pôde do aparato estatal para atingir seu objetivo maior: “cupinizar as instituições republicanas brasileiras até a sua total podridão, de modo a ascender ao poder, pretensamente perene, de modo autoritário”.

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“O então presidente foi o responsável direto, o mentor moral, por grande parte – senão todos – dos ataques perpetrados a todas as figuras republicanas que impusessem qualquer tipo de empecilho à sua empreitada golpista”, conclui a relatora sobre Bolsonaro.

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