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Israel ordena evacuação de cidade no norte do país após escalada de tensão com o Hezbollah

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As autoridades israelenses ordenaram nesta sexta-feira (20) a evacuação dos residentes da cidade de Kiryat Shmona, situada a cerca de 10 quilômetros da fronteira com o Líbano. A medida foi tomada após intensas trocas de tiros na última semana entre Israel e o grupo terrorista Hezbollah.

“A Autoridade Nacional de Gestão de Emergências (NEMA) do Ministério da Defesa e as Forças de Defesa de Israel anunciam a evacuação dos residentes da cidade de Kiryat Shmona, no norte, para casas de hóspedes subsidiadas pelo Estado”, informou um comunicado conjunto das duas instituições.

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O ministro da Defesa, Yoav Gallant, aprovou a medida e o comando norte do Exército comunicou-a nesta manhã ao prefeito da cidade, onde vivem cerca de 23 mil pessoas.

Na quinta-feira (19), o Hezbollah assumiu a responsabilidade por um lançamento de mísseis antitanque e vários ataques contra alvos militares israelitas, enquanto as Brigadas Al Qasam, o braço armado do Hamas, assumiram a responsabilidade pelo disparo de cerca de 30 foguetes do sul do Líbano, que deixaram pelo menos três feridos em Kiryat Shmona.

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Na segunda-feira passada (16), Israel evacuou cerca de 28 comunidades localizadas a menos de dois quilômetros da fronteira com o Líbano, que vive o seu maior pico de tensão desde a guerra de 2006 travada pelo Exército israelita contra o Hezbollah. As hostilidades foram retomadas no dia seguinte ao início do conflito em Gaza com o Hamas e as milícias islâmicas da Faixa.

Em sua defesa, Israel tem atacado alvos do Hezbollah com artilharia e pelo ar ao longo de toda a fronteira, infra-estruturas e postos de observação do grupo, que no último ano ganhou uma presença notável na Linha Azul, a divisão de separação estabelecida e controlada pela ONU desde 2006.

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“Além disso, caças atacaram três terroristas que tentaram lançar mísseis antitanque contra Israel”, confirmou um porta-voz militar israelense sobre o último ataque ao sul do Líbano nesta manhã.

Os últimos 13 dias de escalada na fronteira deixaram pelo menos 30 mortos: 5 em Israel – 4 soldados e um civil – e pelo menos 25 no Líbano, incluindo 8 civis – entre eles um cinegrafista da agência Reuters -, 12 membros do Hezbollah e 5 membros de milícias palestinas.

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Cerca de 35 mil residentes da cidade de Sderot, e outros 23 mil que vivem a quatro a sete quilômetros de Gaza, serão provavelmente transferidos para “descansar” durante uma semana numa das casas de hóspedes do governo.

No entanto, as autoridades israelenses indicaram que nem todas as pessoas que residem nestas áreas irão mudar-se neste momento. O governo está a considerar a possibilidade de oferecer medidas semelhantes à população de Ashkelon, incluindo aqueles que não têm “abrigos antiaéreos adequados”.

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(Com informações da EFE e Europa Press)

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