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A inflação brasileira de outubro ficou em 0,21%, menor que a de setembro, que foi de 0,35%. O principal fator que contribuiu para esse resultado foi a alta nas passagens aéreas, que subiu 23,75%.
Os dados foram divulgados na manhã desta quinta-feira (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O IPCA-15, que é a prévia da inflação oficial, acumula alta de 3,96% no ano e de 5,05% nos últimos 12 meses.
Entre os grupos pesquisados, sete tiveram alta, com Transportes registrando a maior variação (0,78%) e o maior impacto (0,16 p.p.).
A inflação do grupo Transportes foi puxada pela alta das passagens aéreas, transporte por aplicativo e emplacamento e licença. Já os combustíveis tiveram queda de 0,44%, com recuo nos preços da gasolina, etanol e gás veicular.
Os grupos Saúde e cuidados pessoais (0,28%) e Habitação (0,26%) também registraram aumento nos preços.
A inflação do grupo Alimentação e bebidas (-0,31%) recuou pelo quinto mês consecutivo, com destaque para a queda do leite longa vida (-6,44%).
Quanto aos índices regionais, oito áreas apresentaram alta nos preços em outubro. A maior variação foi registrada em Goiânia, com aumento de 0,63%. Já a maior queda ocorreu em Fortaleza, com recuo de 0,28%.