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Primeiro grupo de estrangeiros e feridos deixa a Faixa de Gaza

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Nesta quarta-feira (1º), um grupo de 450 estrangeiros e 90 palestinos feridos deixaram a Faixa de Gaza pelo posto fronteiriço de Rafah, no sul do território palestino.

A lista divulgada pelo Hamas, autoridade que controla o enclave palestino, não inclui brasileiros.

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No sentido inverso, caminhões com ajuda humanitária para civis entraram no território palestino.

Ambulâncias aguardam no lado egípcio da fronteira para transportar os cerca de 90 doentes e feridos que também estão autorizados a partir.

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O acordo para abrir a passagem foi mediado pelo Catar entre o Egito, Israel e o Hamas, que controla Gaza, em coordenação com os Estados Unidos.

A guerra eclodiu após o ataque do Hamas em 7 de outubro, que viu cerca de 2.500 terroristas atravessarem a fronteira com Israel a partir da Faixa de Gaza por terra, ar e mar, matando cerca de 1.400 pessoas e fazendo 200-250 reféns de todas as idades sob a cobertura de um dilúvio de milhares de foguetes disparados contra vilas e cidades israelenses.

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Israel afirma que a sua ofensiva em Gaza visa destruir a infra-estrutura do Hamas e prometeu eliminar todo o grupo terrorista que governa a Faixa.

Canais de televisão egípcios mostraram imagens ao vivo de uma fila de ambulâncias entrando no território palestino para dar os primeiros atendimentos médicos e auxiliar na transferência de pessoas para hospitais no Egito.

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Também existe a expectativa de que reféns sejam libertados pelos Hamas. Pelo menos 239 pessoas, entre israelenses e cidadãos de outros países, foram sequestradas no ataque do dia 7 de outubro que desencadeou a guerra.

O porta-voz das Brigadas Al-Qassam, braço armado do Hamas, Abu Ubaida, já havia afirmado que vários reféns serão soltos, mas não citou um número nem deu um prazo.

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