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Afundamento do solo na mina da Braskem em Maceió diminui pela 4° vez consecutiva

(Defesa Civil)

O ritmo do afundamento do solo na área da mina da Braskem com risco de colapso em Maceió diminuiu pela quarta vez consecutiva nesta segunda-feira (4). Segundo a Defesa Civil Municipal, o afundamento agora é de 0,25 cm/hora.

Na manhã de sexta-feira (1º), o solo estava afundando a 2,6 cm/hora. No final do dia, essa medição já mostrava uma desaceleração para 1 cm/hora. No sábado, caiu mais uma vez, passando para 0,7 cm/hora, e depois para 0,3 cm/hora no domingo (3).

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“Essa velocidade de subsidência continua caindo de forma bastante considerável, mas a gente continua monitorando, a gente também tem equipes em campo e, é claro, ainda continuamos em estado de alerta máximo”, afirmou o coordenador da Defesa Civil de Maceió, Abelardo Nobre.

O monitoramento é constante na região por causa do risco de colapso e de abrir uma cratera no bairro do Mutange, o que impactaria também a lagoa Mundaú, onde parte da mina está localizada. O solo no local já afundou 1,77 m.

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O alerta máximo por causa do risco foi emitido pela Defesa Civil de Maceió no dia 27 de novembro e continua vigente. Uma nova análise no final da tarde desta segunda-feira deve definir possível mudança de status de “alerta máximo” para grau menor, de “alerta”.

“Às 4 horas da tarde, normalmente, reúne toda a equipe técnica para avaliar os dados coletados também pelos outros equipamentos, que não nos fornecem dados em tempo real, e somar todos esses dados para fazer uma avaliação. De repente, a gente sai do ‘alerta máximo’ e passa a ‘alerta’”, disse o coordenador da Defesa Civil de Maceió.

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A Braskem ressaltou que “as áreas de serviço em torno da mina 18 continuam isoladas, e o monitoramento feito 24 horas por dia segue sendo compartilhado com as autoridades”.

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