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Conselho de Segurança da ONU discute tensão entre Venezuela e Guiana em reunião de urgência

(ONU)

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O risco de uma invasão da Venezuela para tomar a região de Essequibo, rico em petróleo e em disputa com a Guiana há mais de um século, tem gerado preocupação internacional. Os Estados Unidos anunciaram uma série de exercícios militares na Guiana, e o Conselho de Segurança da ONU começou a debater o assunto em caráter de “urgência” nesta sexta-feira (8).

O Brasil, que reforçou sua presença militar nas fronteiras com a Guiana e a Venezuela, enfrenta o desafio de atuar como mediador no conflito criado pelo ditador Nicolás Maduro. O presidente Lula expressou a preocupação de evitar a guerra na América do Sul e se ofereceu para mediar o conflito durante a cúpula do Mercosul no Rio de Janeiro. Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai, Chile, Colômbia, Equador e Peru, em uma declaração conjunta, cobraram diálogo entre Guiana e Venezuela e a busca por uma solução pacífica.

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Em meio à escalada, um acidente de helicóptero em Essequibo resultou na morte de cinco militares guianenses. As causas do acidente estão sendo investigadas.

O conflito entre Venezuela e Guiana foi levado ao Conselho de Segurança da ONU em caráter de “urgência”. A reunião, solicitada pela Guiana, ocorre a portas fechadas para abordar a disputa. Caracas e Georgetown se acusam mutuamente de provocação, e a situação será discutida no Conselho de Segurança composto por 15 países, sendo cinco permanentes com poder de veto (EUA, Reino Unido, China, Rússia e França). Atualmente, o Equador preside o Conselho, mas a presidência não indica um voto com peso dobrado ou de maior relevância numérica.

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