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Velocidade do afundamento do solo sobre a mina da Braskem em Maceió volta a subir

Imagem: Itawi Albuquerque/Secom

O boletim divulgado pela Defesa Civil na manhã deste sábado (9) revela um aumento na velocidade de afundamento do solo na mina da Braskem, que está sob risco de colapso no bairro do Mutange, em Maceió. O ritmo de afundamento passou de 0,21 cm por hora para 0,35 cm por hora.

Técnicos do Ministério de Minas e Energia recomendam a continuidade do monitoramento constante na região. Este grupo mantém contato com as autoridades locais para acompanhar a situação e oferecer assessoramento técnico.

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Nas últimas 24 horas, o solo afundou 8,6 cm. Desde 30 de novembro, quando o monitoramento começou a ser informado pela Defesa Civil, o solo da mina no Mutange já apresentou um afundamento total de 2,16 metros.

A Defesa Civil mantém o estado de Alerta e destaca a importância de a população evitar transitar na área desocupada até uma nova atualização técnica. Além disso, é crucial respeitar o perímetro de interdição para embarcações na Lagoa Mundaú.

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Na quarta-feira (6), um trecho em um raio de 1 km na Lagoa Mundaú foi interditado para navegação, sem um prazo definido para o fim da proibição, o que impacta atividades como pesca e passeios de lanchas, catamarãs e motos aquáticas na região.

A movimentação do solo na área da mina é visível, conforme mostram imagens obtidas por drone nos dias 1º e 8 de dezembro. A Defesa Civil realiza voos diários na região para monitoramento.

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A mina em risco de colapso está localizada na área do antigo campo do CSA, no bairro do Mutange, sendo uma das 35 minas que a Braskem possuía na região para extração de sal-gema, mineral utilizado na fabricação de soda cáustica e PVC. A empresa destaca que “as áreas de serviço ao redor da mina continuam isoladas, e o monitoramento é realizado 24 horas por dia”.

Após cinco anos desde que um tremor de terra causou rachaduras em casas e crateras nas ruas, mais de 14 mil imóveis foram desocupados nos bairros do Mutange, Bebedouro, Pinheiro, Bom Parto e Farol, afetando cerca de 60 mil pessoas.

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