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BC projeta alta de 3% no PIB em 2023 e reduz chance de inflação estourar meta

© Agência Brasil

O Banco Central (BC) atualizou suas estimativas de crescimento para a economia brasileira em 2023, conforme divulgado nesta quinta-feira (21) no Relatório Trimestral de Inflação. A nova projeção aponta um crescimento de 3%, superando os 2,9% estimados em setembro.

No entanto, para o ano seguinte, o documento traz uma perspectiva mais moderada, projetando um avanço de 1,7% no Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil. Essa estimativa representa uma leve redução em relação à previsão anterior, que era de 1,8%.

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A revisão para 2023, segundo o BC, reflete elevações nas projeções para o setor agropecuário e de serviços. Esses desempenhos positivos são considerados compensatórios para o recuo previsto na produção industrial no mesmo período.

A agropecuária apresentou uma revisão na projeção para a variação anual de crescimento, passando de 13% para 15,5%. Já as expectativas para o setor de serviços foram ajustadas de 2,1% para 2,5%, considerando uma desaceleração menor do que a prevista no terceiro trimestre.

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Após um início surpreendente, com um crescimento de 1,4% no primeiro trimestre impulsionado pelo bom desempenho da agropecuária (+12,5%), a economia nacional perdeu ritmo nos trimestres subsequentes, com avanços de 1% e 0,1%, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Para 2024, a projeção menos otimista “reflete recuo nas estimativas para a agropecuária e para a indústria e ligeira alta na previsão para o setor de serviços”, conforme destacado pela autoridade monetária.

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Entre os setores, a previsão de crescimento da agropecuária foi revisada de 1,5% para 1%, refletindo atualizações nas projeções para a safra do próximo ano, indicando uma produção agrícola menor do que anteriormente previsto. Já para a indústria, a projeção foi ajustada de 2% para 1,7%, principalmente devido à atualização estatística implicada pelos dados do terceiro trimestre de 2023, com impacto na indústria extrativa, que deve ser diretamente afetada pelos anúncios que não sugerem altas expressivas para os setores de petróleo e minério de ferro.

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