Ciência e Tecnologia

2023 foi o ano mais quente nos últimos 100 mil anos, aponta relatório

Foto: Eddy Pellegrino/Pixabay

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O ano de 2023 foi confirmado o mais quente já registrado. Os cientistas já vinham alertando que isso aconteceria. A informação consta em relatório divulgado nesta terça-feira (09) pelo observatório europeu Copernicus.

Pela 1ª vez, todos os dias dentro de 1 ano ficaram 1°C acima do nível pré-industrial de 1850 a 1900 – sendo que, em metade de 2023, os termômetros chegaram a ultrapassar 1,5°C e, em 2 dias de novembro, ficaram 2°C mais quentes.

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Foram as temperaturas mais altas nos últimos 100 mil anos, de acordo com o levantamento europeu

“2023 foi um ano excepcional com recordes climáticos caindo como dominós. Não apenas 2023 foi o ano mais quente registrado, como é o primeiro ano com dias 1°C mais quentes do que a era pré-industrial. As temperaturas em 2023 provavelmente foram as mais altas ao menos nos últimos 100 mil anos”, afirmou a vice-diretora do Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus da União Europeia, Samantha Burgess.

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A explicação para a comparação com os 100 mil anos está na paleoclimatologia.

São usados por cientistas métodos que permitem estimar a temperatura de determinada época com a simulação do comportamento da atmosfera para climas passados.

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O documento do Copernicus revela um aquecimento violento, com diversos recordes diários e mensais quebrados.

Em 2023, a temperatura da Terra ficou 1,48ºC acima do nível pré-industrial, antes do período de 1850 a 1900. Isso é perto do 1,5ºC estabelecido como “limite seguro” para evitar as consequências mais graves das mudanças climáticas.

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