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Os 5 alimentos ‘venenosos’ que o maior especialista em longevidade recomenda evitar

5 alimentos 'venenosos'

A busca por uma vida longa e saudável se tornou uma obsessão para muitos especialistas. Com o aumento da expectativa de vida, o desafio é viver mais anos sem doenças. Para isso, a alimentação se destaca como um pilar fundamental, junto com a prática regular de exercícios físicos e o controle do estresse.

As 5 P Venenosas e a Dieta Mediterrânea

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Valter Longo, professor de gerontologia e diretor do Instituto de Longevidade da Universidade do Sul da California, é um dos maiores especialistas em longevidade do mundo. Ele propõe eliminar da alimentação as “5 P venenosas” para alcançar a longevidade:

  • Pizza
  • Massa
  • Proteínas
  • Batatas
  • Pão

Longo defende que a dieta mediterrânea original, rica em vegetais, grãos integrais, azeite de oliva e frutas, é a base para uma vida longa e saudável. Ele destaca que a Cerdeña, na Itália, uma das Zonas Azuis do mundo, possui uma população que vive mais e com mais saúde, em grande parte devido à sua dieta tradicional.

Por que as proteínas estão entre os alimentos perigosos

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Na mesma linha que Longo, o professor David Sinclair, especialista em genética e envelhecimento da Escola de Medicina da Universidade de Harvard, é outro defensor fervoroso da alimentação baseada em plantas como uma das chaves para a longevidade.

“Raramente como algo que não sejam alimentos à base de plantas e frutos secos”, costuma dizer Sinclair, e embora um copo de vinho por dia seja um elemento básico da dieta mediterrânea, o especialista também o excluiu de sua rotina.

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“Estou afastado de laticínios e também do álcool. Muito raramente comerei ou beberei alguma dessas coisas, mas às vezes, para uma celebração ou o que seja, estou feliz em fazer isso, mas é nisso que me concentro”, afirmou o especialista de 56 anos.

E depois de destacar que em questão de meses sua dieta fez uma grande diferença em seus biomarcadores sanguíneos e sua idade epigenética, ele enfatizou: “Quando mudei para essa nova dieta, também recuperei minha memória. Não conseguia lembrar facilmente os números de telefone e os códigos de acesso, e agora é simples. Então voltei ao meu cérebro de 20 anos. Pensei que era a velhice, mas não era, era meu estilo de vida”.

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Uma dieta baseada em plantas está associada a benefícios para a saúde, como redução do risco de diabetes, demência, obesidade e pressão alta. Alimentos de origem vegetal também ajudam a reduzir as chances de doenças cardiovasculares. Da mesma forma, o consumo excessivo de açúcar, especificamente açúcar adicionado em alimentos altamente processados, está associado a diabetes, obesidade e problemas cardíacos, de acordo com a Escola de Saúde de Harvard.

Além disso, um estudo publicado na revista Cell descobriu que uma alimentação baseada em legumes, grãos integrais e vegetais, além de frutos secos e azeite de oliva, permite viver mais tempo e de forma mais saudável.

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Segundo eles, essa dieta pode “retardar o envelhecimento” e reduzir o risco de desenvolver doenças relacionadas à idade, como diabetes e câncer. Eles determinaram que o consumo de peixe e frango deve ser mantido “muito baixo”, enquanto a carne vermelha ou processada deve ser eliminada completamente. Além disso, os especialistas alertaram que açúcar e grãos refinados, como pão branco, massa e cereais, devem ser reduzidos.

Qual é a relação entre jejum e longevidade

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Longo é também um fervoroso defensor de outro conceito relativamente novo: o jejum intermitente ou uma dieta que imita o jejum. “Isso se refere a limitar a ingestão de alimentos, o que se supõe ajudar o corpo a aproveitar os benefícios do jejum sem se abster completamente de comer”, explicaram em um perfil recente do cientista publicado no New York Times.

Segundo o próprio site de Longo, o protocolo inclui uma dieta baixa em carboidratos e proteínas e rica em ácidos graxos. “A receita patenteada da dieta que imita o jejum permite que seu corpo permaneça em um modo semelhante ao do jejum, o que desencadeia um conjunto de medidas protetoras que o corpo desenvolveu durante a seleção natural – lê-se em seu site. Isso permite que o corpo otimize seu desempenho, rejuvenesça suas células e prospere em circunstâncias exigentes”.

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No mês passado, Longo publicou na revista Nature um novo estudo baseado em ensaios clínicos com centenas de pessoas idosas (inclusive na cidade de Calábria, de onde sua família é originária), que, segundo ele, sugere que ciclos periódicos de seu próprio método de jejum intermitente podem reduzir a idade biológica e prevenir doenças associadas ao envelhecimento.

O trabalho “Uma dieta que imita o jejum provoca mudanças nos marcadores hepáticos e sanguíneos que indicam uma redução na idade biológica e no risco de doença” observou que “a síndrome metabólica afeta aproximadamente 37% da população dos Estados Unidos e 49% dos maiores de 60 anos, e aumenta o risco de morbidade e mortalidade cardiovascular”.

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E reconhecendo que “não apenas o nível de calorias consumidas e a composição de macronutrientes influenciam a saúde e a expectativa de vida, mas também o número de horas durante as quais as refeições são consumidas”, Longo e seus colegas concluíram: “Fornecer um período limitado de tempo para consumo de alimentos, conhecido como alimentação restrita no tempo, está associado a melhorias na saúde e na longevidade. Da mesma forma, o jejum intermitente promove proteção contra várias doenças e induz à extensão da vida útil”.

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Recomendações para uma Vida Longa e Saudável:

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  • Adote uma dieta rica em vegetais, grãos integrais, azeite de oliva e frutas.
  • Limite o consumo de proteínas, especialmente carne vermelha e processada.
  • Reduza o consumo de açúcar e de alimentos processados.
  • Pratique exercícios físicos regularmente.
  • Controle o estresse.
  • Considere o ayuno intermitente como uma estratégia para a saúde e a longevidade.

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