Destaques

Lula defende exploração de petróleo na Margem Equatorial, mas com “respeito”

Foto: Ricardo Stuckert / PR

Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
Telegram: [link do Telegram]
WhatsApp: [link do WhatsApp]

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reiterou nesta quarta-feira (12) seu apoio à exploração de petróleo na chamada Margem Equatorial, localizada nas regiões Norte e Nordeste do Brasil.

Durante um evento no Rio de Janeiro, Lula disse que essa exploração poderia impulsionar o crescimento do país e criar novos modelos de investimento, enfatizando a importância de “respeitar o meio ambiente”.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

“Quando começarmos a explorar a chamada margem equatorial, acredito que veremos um avanço extraordinário. Queremos conduzir tudo de maneira legal, respeitando o meio ambiente e todas as normas, mas não vamos desperdiçar nenhuma oportunidade de impulsionar o crescimento do país e de criar um novo modelo de investimento em parceria com a Arábia Saudita dentro dos Brics”, declarou Lula.

No entanto, a iniciativa tem sido alvo de críticas por parte de ambientalistas, que temem os potenciais riscos à biodiversidade local, especialmente na região amazônica.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

A Margem Equatorial, que se estende por mais de 2.200 km ao longo da costa entre o Rio Grande do Norte e o Oiapoque, no Amapá, é considerada a mais recente fronteira exploratória brasileira em águas profundas e ultraprofundas.

Em abril, a Petrobras anunciou a descoberta de reservas de petróleo em águas ultraprofundas na Bacia Potiguar, especificamente no poço exploratório Anhangá, localizado na margem equatorial brasileira.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Para os ambientalistas, no entanto, a atividade petrolífera na região pode acarretar em desastres ambientais potenciais, afetando diretamente o ecossistema amazônico. Além da Bacia Potiguar, a área compreende as bacias da Foz do Amazonas, Pará-Maranhão, Barreirinhas e do Ceará.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile