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Israel diz que “o mundo é um lugar mais seguro” após a morte de Hassan Nasrallah

Daniel Hagari

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O Exército de Israel afirmou neste sábado que a morte de um de seus “maiores inimigos”, o chefe do Hezbollah, Hassan Nasrallah, tornou o mundo um lugar mais seguro, enquanto prometeu continuar perseguindo outros membros de alto escalão da organização terrorista apoiada pelo Irã.

“Nasrallah foi um dos maiores inimigos do Estado de Israel de todos os tempos… Sua eliminação torna o mundo um lugar mais seguro”, declarou o porta-voz militar, contra-almirante Daniel Hagari, em uma coletiva de imprensa transmitida pela televisão.

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“Hassan Nasrallah, líder de uma organização terrorista perversa; os terroristas de alto escalão eliminados com ele e o quartel-general central onde estavam eram alvos militares legítimos de acordo com o direito internacional”, afirmou Hagari.

Ele também destacou que Nasrallah construiu intencionalmente o quartel-general do Hezbollah, atacado por Israel, “sob edifícios residenciais em Dahiya, Beirute”, já que o grupo terrorista libanês “usa deliberadamente civis libaneses como escudos humanos”.

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“Enquanto o Hezbollah busca maximizar o dano aos civis, Israel tenta minimizá-lo”, acrescentou.

“Estamos continuando, inclusive neste exato momento, a atacar, eliminar e matar os comandantes da organização Hezbollah, e continuaremos fazendo isso”, disse sobre o grupo terrorista libanês, aliado da organização extremista palestina Hamas.

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O Ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, em uma declaração dirigida ao povo do Líbano, afirmou: “Nossa guerra não é com vocês”. E completou: “Aos nossos inimigos, eu digo: ‘Somos fortes e estamos determinados’”.

Neste sábado, após o anúncio do Exército israelense, o Hezbollah confirmou a morte de seu chefe terrorista. “Sayed Hassan Nasrallah se uniu a seus companheiros mártires (…) cuja marcha liderou por quase trinta anos”, declarou o grupo pró-iraniano em comunicado.

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“A liderança do Hezbollah continuará sua jihad contra o inimigo em apoio a Gaza e à Palestina, em defesa do Líbano”, acrescenta o comunicado.

Após o anúncio, a emissora Al Manar, afiliada ao grupo, transmitiu orações e interrompeu as informações ao vivo sobre os bombardeios israelenses no Líbano.

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Hassan Nasrallah, de 64 anos, era uma figura extremamente poderosa e reverenciada no Líbano. Líder terrorista do Hezbollah desde 1994, ele vivia na clandestinidade há anos e raramente aparecia em público.

Com o aumento das tensões após o ataque mortal de sexta-feira no reduto do Hezbollah no sul de Beirute, que matou Nasrallah, as autoridades israelenses anunciaram novas regulamentações de segurança pública.

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O Comando da Frente Interna do Exército anunciou que reuniões com mais de mil pessoas estariam proibidas no centro de Israel, distante da fronteira com o Líbano.

A mudança provavelmente afetará as manifestações semanais que vinham acontecendo aos sábados durante toda a guerra em Tel Aviv, o centro comercial de Israel, e em outros locais.

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Os protestos antigovernamentais visam destacar a situação dos reféns mantidos na Faixa de Gaza desde o ataque do Hamas em 7 de outubro, que desencadeou a guerra em curso, pressionando o governo israelense a negociar uma trégua e um acordo de libertação dos reféns.

(Com informações da AFP)

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