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A economia brasileira registrou uma alta de 0,23% quando comparada com os três primeiros meses de 2019, de acordo com o Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), uma espécie de “prévia” do resultado do Produto Interno Bruto (PIB), que foi divulgado nesta quarta-feira (14) pelo Banco Central (BC).
Em 12 meses até março deste ano, sem realizar ajustes devido a épocas diferentes do ano, os números do BC indicam uma expansão de 1,05%. Entretanto, quando comparado com o último trimestre de 2018, o índice registrou um recuo de 0,68% da economia brasileira. Este cálculo é realizado com ajustes para “compensar” os efeitos de épocas do ano diferentes.
O método do IBC-Br é diferente do usado no PIB. O índice do BC incorpora estimativas para a agropecuária, a indústria e o setor de serviços, além dos impostos. Os resultados do IBC-Br, porém, nem sempre mostraram proximidade com os dados oficiais divulgados pelo IBGE.
Além disso, o IBC-Br é uma das ferramentas usadas pelo BC para definir a taxa básica de juros (Selic) do país. O crescimento ou desaceleração da economia influenciam na inflação, que o Banco Central busca controlar por meio da taxa Selic.