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O dólar comercial terminou o dia em queda de 1,2% e voltou a ser cotado abaixo de R$ 4 depois de quase duas semanas. A moeda fechou valendo R$ 3,976 na venda, no segundo dia de recuo seguido. Em 16 de abril, em meio a tensões políticas no Brasil e no exterior, o dólar fechou acima da barreira dos R$ 4 pela primeira vez desde as eleições presidenciais do ano passado.
O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou em alta de 0,18%, a 96.566,55 pontos, na terceira alta seguida. É a maior pontuação de fechamento desde 8 de abril (97.369,29 pontos).
A percepção é que o acordo entre os Poderes tira do caminho obstáculos que poderiam ser um entrave à aprovação da reforma da Previdência e outras importantes pautas econômicas. “Agora, o mercado começa a ter uma posição mais positiva com relação ao que pode acontecer com a aprovação da reforma da Previdência, algumas outras medidas importantes vão ser votadas. O mercado começou a dar credibilidade para a aprovação da agenda”, disse o diretor de câmbio da Ourominas, Mauriciano Cavalcante.
No exterior, agentes financeiros estavam cautelosos em meio a novo atrito entre Estados Unidos e China, após jornais chineses alertarem que o país está pronto para usar terras raras como retaliação em uma guerra comercial com os Estados Unidos.