Economia

Maia diz que reforma tributária pode avançar nos próximos 3 meses

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta quinta-feira (8), que é possível que a reforma tributária avance nos próximos três meses.

“Se a gente forçar, se organizar a maioria, é possível que ao menos em uma casa a gente possa avançar nos próximos três meses”, disse.

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Maia disse que o debate sobre a reorganização do sistema de impostos do país envolve mais atores do que a da reforma da Previdência, o que tornaria a discussão mais complexa. “O patriotismo na reforma tributária não é o mesmo da Previdência. Tem setores que vão ter que colaborar mais, e não querem. Na [reforma] previdenciária, os empresários são menos atingidos”, disse.

Depois de aprovada a reforma da Previdência na Câmara dos Deputados, Maia também disse que a agenda de reorganização do Estado “veio para ficar”. Na lista, além questão tributária, ele citou a reforma administrativa e a mudança na lei de recuperação judicial.

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“A confiança na agenda ficou maior depois do primeiro turno, o que acho que é um resultado importante”, afirmou Maia durante participação em evento do banco BTG em São Paulo, quando também disse que pretende votar até o fim do mês o texto do novo marco do saneamento.

Maia falou da possibilidade de os recursos do FGTS serem usados para a capitalização da Previdência. De acordo com ele, a proposta está sendo elaborada pelo economista Samuel Pessoal, pesquisador da Fundação Getulio Vargas. “Não dá mais para o recurso do trabalhador render patrimônio para o setor privado”. Ele citou os anos em que o rendimento do FGTS ficou abaixo da inflação e disse que “isso é o estado roubando o trabalhador”.

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