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O presidente do BNDES, Gustavo Montezano, afirmou, nesta quarta-feira (22), durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos, que “auditorias mais complexas são caras mesmo”.
O comentário foi feito quando Montezano foi questionado sobre o pagamento de R$ 48 milhões para uma empresa “abrir a caixa-preta” de oito operação do BNDES com a JBS, o grupo Bertin e a Eldorado Brasil Celulose, realizadas entre 2005 e 2018. Nenhuma evidência direta de corrupção foi encontrada.
“Auditorias mais complexas e independentes podem chegar a centenas de milhões de dólares. São caras mesmo”, afirmou.