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O presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, disse em entrevista ao Estadão, que “governadores e prefeitos impedem a atividade econômica e oferecem esmolas, com o dinheiro alheio, em troca”.
“Esmolas atenuam o problema, mas não o resolvem. E pessoas querem viver de seu esforço próprio”, afirmou Novaes.
O presidente do Banco do Brasil também afirmou que, depois que se monta um “grande Estado assistencialista”, fica difícil desmontá-lo:
“Crises instigam os piores instintos intervencionistas e estatizantes. Não podemos deixar que esta crise médica, por mais séria que seja, destrua as bases de nossa sociedade.”