Economia

Bilionários chineses aumentam sua riqueza em 41% na retomada pós-quarentena

A fortuna conjunta dos bilionários da China aumentou em 41% de abril de 2019 até o fim de julho deste ano, isso se deve por conta da alta nos preços dos ativos após a queda registrada em março, em decorrência da pandemia da covid-19.

Os cidadãos mais ricos do país, juntos, alcançaram à marca de US$ 1,7 trilhão em riqueza e o que ocasionou um impulsionamento na fortuna global dos bilionários para um novo recorde.

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A segunda maior economia do mundo, é a primeira grande economia a conseguir se recuperar da pandemia, e ostenta um recorde de 415 bilionários que controlavam uma riqueza combinada de US$ 1,7 trilhão, de acordo com um novo relatório do banco UBS e consultoria PwC. Em abril do ano passado, a China tinha 389 bilionários, com um patrimônio líquido combinado de US$ 1,2 trilhão.

A China conseguiu ampliar sua riqueza por conseguir controlar o surto do novo coronavírus até março, elevando a atividade econômica e aumentado a criação de riqueza nos setores de saúde, tecnologia, materiais e entretenimento.

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Uma série de ofertas públicas iniciais também foram responsáveis pelo crescimento de pelo menos duas dúzias de fundadores de empresas para o clube bilionário no primeiro semestre do ano, de acordo com dados compilados pela Bloomberg.

O aumento da riqueza chinesa está “muito ligada à inovação e tecnologia”, disse Amy Lo, co-diretora de gestão de fortunas da Ásia-Pacífico do UBS, em entrevista coletiva na quarta-feira. “É por isso que estamos vendo um crescimento maior do que o resto do mundo.”

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Segundo o banco suíço UBS, a expectativa é que a  riqueza na China continue com uma recuperação em setores cíclicos e ganhos em toda a economia.

Os bilionários do país seguem ignorando as crescentes tensões entre Pequim e Washington e estão se beneficiando da recuperação econômica.

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A China teve provavelmente um crescimento econômico de 5,2% no trimestre julho-setembro, por conta  da continuação da recuperação liderada por políticas de estímulos, de acordo com uma pesquisa “Nikkei”.

Também deve ser o único país do mundo a atingir os níveis econômicos anteriores à crise até o final de 2020, de acordo com a gestora de ativos DWS.

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A riqueza combinada dos bilionários chineses aumentou nove vezes na última década, enquanto a dos mais ricos dos Estados Unidos dobrou durante o período, disse o relatório.

 

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Os lockdowns favoreceram o crescimento econômico da China

A economia do país asiático se mostrou muito maior nos períodos entre fevereiro e março na região da Ásia-Pacífico, pois, foi justamente nesse período que o vírus fechou setores da economia global e fez com que investidores corressem para investimentos do tipo “porto seguro”, sgeundo o relatório.

Outro detalhe importante citado no documento é que o aumento da fortuna dos ricos na China e na Ásia-Pacífico em meio à pandemia está em forte contraste com os milhões de pessoas empurradas para a pobreza. Estas sofreram com as medidas de isolamento social, o colapso do turismo e a fraca demanda por exportações da região, fatores que dizimaram seus meios de subsistência.

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De acordo com uma análise feita pelo Banco Mundial, cerca de 38 milhões de pessoas em todo o Leste Asiático e Pacífico ficaram abaixo do salário-limite de US$ 5,50 por dia.

No começo deste ano a riqueza dos bilionários globais caiu 6,6%, e o número total de ultrarricos recuou 43 no período, para 2.058 pessoas, segundo o Banco Mundial.

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Já na China, a riqueza dos bilionários aumentou em um quinto durante o período, e na Ásia-Pacífico, que abriga o maior número de bilionários do mundo, a riqueza caiu 2,1% no período. Os bilionários no continente detêm metade da riqueza da Ásia-Pacífico e 17% da riqueza global, ante 14,8% no ano passado.

Empreendedores de tecnologia na China, incluindo o fundador do Alibaba, Jack Ma, e o fundador da Tencent, Pony Ma, compunham a maioria dos bilionários da China, seguidos por executivos nas áreas industriais, varejo, materiais e saúde, apontou o relatório.

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O setor de saúde foi o protagonista desse crescimento, pois,  os fundadores das empresas tiveram um aumento na demanda por medicamentos e dispositivos médicos, destacou  Zhong Huijuan, fundador da Hansoh Pharmaceutical, listada em Hong Kong no ano passado. A listagem impulsionou Zhong, um ex-professor de química, à posição de bilionário do setor de saúde mais rico do mundo.

O relatório UBS-PwC, que cobriu mais de 2 mil bilionários, que controlam 98% da riqueza total do mundo, revelou que a fortuna dos bilionários globais aumentou em mais de um quarto em relação a abril do ano passado para atingir o recorde de US$ 10,2 trilhões em julho.

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Por conta da pandemia, o estudo estabeleceu uma data limite para 31 de julho, em vez do prazo usual de 30 de abril.

 

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