Economia

Itaú demite 50 funcionários que pediram Auxílio Emergencial

Nesta quarta-feira (03), o Itaú demitiu 50 funcionários que solicitaram de forma indevida o Auxílio Emergencial pago pelo Governo Bolsonaro durante a pandemia.

O anúncio foi feito em comunicado interno, e, em nota, o banco afirmou que a solicitação indevida do auxílio “fere os interesses gerais e coloca em risco a reputação do banco”.

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Os trabalhadores não atendiam aos critérios de elegibilidade para receber o benefício. Segundo as regras do programa, pessoas com emprego formal não fazem parte do público-alvo.

As normas do auxílio emergencial também determinam que não são elegíveis aqueles que pertencem a uma família com renda superior a 3 salários mínimos (R$ 3.135).

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Em novembro do ano passado, o Tribunal de Contas da União (TCU) divulgou uma estimativa de que os pagamentos do Auxílio Emergencial a pessoas fora do público-alvo somavam R$ 29 bilhões.

O valor total de fraudes no auxílio é estimado em R$ 54,7 bilhões. Somente R$ 274,7 milhões (0,5% do total) foram recuperados até o momento.

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CONFIRA A ÍNTEGRA DA NOTA DO ITAÚ

“Ética é um valor fundamental, que deve ser cultivado não apenas nas decisões do banco, mas também dos seus colaboradores, que são orientados e treinados de forma recorrente sobre o tema. Desta forma, ao identificar que alguns dos seus profissionais solicitaram o auxílio emergencial disponibilizado pelo governo federal, prática que caracteriza desvio de conduta, o banco decidiu pelo desligamento desses colaboradores.”

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