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O preço médio do litro da gasolina nos postos de combustíveis do país se estabilizou em R$ 6,092, após sete semanas seguidas de altas. A informação consta em levantamento da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis).
De 26 de setembro a 2 de outubro, os valores por litro variaram de R$ 5,149, preço mínimo, a R$ 7,167, máximo.
Enquanto o valor médio não mudou de patamar, o mínimo passou de R$ 5,049, na semana anterior, para R$ 5,149. O preço máximo teve uma queda de 0,9%, de R$ 7,236 para R$ 7,167.
O diesel, que teve aumento de quase 9% nas refinarias em 28 de setembro, registrou alta nos postos de 1,9%, passando de R$ 4,707 para R$ 4,801. Já o etanol subiu 0,4%, de R$ 4,715 para R$ 4,736. No entanto, o preço máximo chegou a R$ 7,199.
O último aumento da gasolina, da ordem de 3,5%, foi realizado nas refinarias da Petrobras em 12 de agosto. No ano, o combustível já subiu cerca de 51%. Somente em 2021, o preço médio cobrado pelo litro da gasolina saltou 35,9%, de R$ 4,483 para R$ 6,092. A variação do etanol é ainda maior, de quase 50%.
Outros variáveis do petróleo também seguiram a tendência de alta. No caso do gás de cozinha, o aumento gira em torno de 30%, com botijões chegando a custar R$ 130 em algumas regiões do país. Enquanto isso, o incremento do diesel está na casa dos 28%.