Economia

Comércio entre Brasil e EUA atinge recorde de US$ 49,6 bilhões

Foto: Ministério da Economia

Um levantamento realizado pela Câmara de Comércio americana (Amcham Brasil) mostra que o intercâmbio entre Brasil e EUA já está acima do nível pré-pandemia nos nove primeiros meses deste ano, alcançando o maior patamar já registrado para o período.

O levantamento obtido pelo O Globo mostra que após registrar o pior resultado em 11 anos e diminuir 23,5% em 2020, o fluxo comercial (soma de exportações com importações) de janeiro a setembro foi de US$ 49,6 bilhões, recorde histórico.

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A maior soma havia sido registrada em 2019, no valor de US$ 48,2 bilhões.

Recuperação econômica, alta de preços das commodities, crise energética e busca por vacinas contra a Covid-19 impulsionaram as trocas comerciais.

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Até setembro, as exportações brasileiras para aquele país somaram US$ 22,3 bilhões, número 47,1% maior que no mesmo período do ano passado. Já as importações alcançaram US$ 27,3 bilhões, um crescimento de 29,8%.

Do lado as exportações brasileiras, os maiores destaques foram os produtos siderúrgicos, que cresceram 136% e garantiram uma receita de US$ 3,5 bilhões ao Brasil, e as vendas de petróleo bruto para os EUA, que somaram US$ 2,5 bilhões, um aumento de 205%.

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Já nas importações brasileiras pesaram a crise hídrica e a pandemia. O Brasil comprou 1.700% a mais de gás natural americano para abastecer as usinas térmicas. E importou US$ 1,2 bilhão em vacinas, com crescimento de 956%.

Os embarques do Brasil para os EUA em 2021 representaram 10,4% do total das exportações brasileiras para o mundo. A taxa de crescimento das vendas externas para o mercado americano no ano superou a das exportações totais brasileiras, que foi de 36,9%.

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Além de siderúrgicos e petróleo, destacaram-se na pauta aeronaves e produtos de madeira.

A Amcham atualizou sua projeção para o comércio bilateral no ano de 2021, a partir do forte desempenho no terceiro trimestre.

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A entidade estima que as exportações brasileiras para os EUA fiquem acima de US$ 30 bilhões e importações vindas daquele país superem US$ 37 bilhões.

Com isso, a balança comercial será deficitária para o Brasil em cerca de US$ 7 bilhões.

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