Economia

Vazamentos do Pix tendem a ser frequentes, diz presidente do BC

Foto: Marcello Casal JrAgência Brasil

Reuters – O presidente do Banco Central, Roberto Capos Neto, afirmou nesta sexta-feira (11) que os vazamentos de dados do Pix registrados nos últimos meses “não são relevantes” e não envolvem dados sensíveis.

Em evento da Esfera Brasil, em São Paulo, Campos Neto disse que episódios dessa característica ocorrem em diversos tipos de empresas de vários setores e tendem a se tornar mais comuns.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

“Como nós entendemos que esse mundo de dados vai crescer cada vez mais, exponencialmente, os vazamentos vão acontecer com alguma frequência. Não querendo banalizar os vazamentos, a gente vai atacar todos os vazamentos para que sejam o mínimo possível”, disse.

“Mas é importante a gente entender que os vazamentos dos dados do Pix não são relevantes, no sentido de que são dados que não são tão sensíveis”.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Campos Neto minimizou o efeito desses eventos, argumentando que dados como CPF e número de celular já são abertos para consulta em outras plataformas. Ressaltou ainda que nenhuma pessoa sofreu dano por causa dos episódios.

Segundo ele, 100% dos vazamentos são comunicados pelo BC, mesmo os de menor impacto. “Entendemos que ter transparência total, comunicando tudo, é super importante”, afirmou.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Desde o ano passado, a autoridade monetária já comunicou três incidentes de segurança com potencial vazamento de dados de chaves Pix.

Em agosto de 2021, o BC detectou vazamento de dados de 414,5 mil chaves Pix sob a responsabilidade do Banco do Estado de Sergipe (Banese), segundo número atualizado. Em dezembro, foram potencialmente expostos dados de 160,2 mil chaves na instituição de pagamento Acesso.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Já em janeiro deste ano, houve incidente envolvendo informações de 2,1 mil chaves Pix sob os cuidados da Logbank Soluções em Pagamentos.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile