Economia

Não houve aumento real do salário mínimo por culpa da pandemia e guerra, diz Guedes

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Nesta segunda-feira (9), o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que a falta de aumento real do salário mínimo é resultado da pandemia da Covid-19 e dos efeitos da guerra na Ucrânia. A fala do ministro ocorre um levantamento realizado pela consultoria Tullett Prebon Brasil e divulgado hoje pelo jornal O Globo, que mostrou que Jair Bolsonaro (PL) será o primeiro presidente desde o início do Plano Real a encerrar mandato com o salário mínimo valendo menos do que quando assumiu.

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“A verdade é que essa geração pagou pela guerra, fizemos sacrifícios e ficamos sem aumento de salário, tivemos uma recuperação econômica forte. Não houve aumento real de salário porque, durante uma guerra, o normal é até ter perdas importantes. Estamos lutando para preservar salário mínimo, empregos e a capacidade de investimento do país”, disse ele durante lançamento da plataforma de investimentos do governo.

Segundo os cálculos da consultoria Tullett Prebon, a perda do poder de compra ao fim do governo será de 1,7%, já descontada a inflação. Para o chefe da pasta da Economia, atribuir essa perda de poder de compra ao governo Bolsonaro é “desonestidade intelectual”.

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“Fomos atingidos por essa outra guerra que aumentou os preços da comida e energia, dando sensação de perda do poder de compra, de empobrecimento, que está acontecendo no mundo inteiro. Por desonestidade intelectual, está sendo atribuída ao governo. O governo pega o país quebrado, uma pandemia, uma guerra que encarece comida e energia e ainda assim cresce”, ressaltou Guedes.

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