Economia

‘Estamos fechando o cerco para que outros bancos não levem nossos clientes’, diz presidente do Banco do Brasil

Há 1 ano e 4 meses na presidência da instituição, o presidente do Banco do Brasil (BB), Fausto Ribeiro, acredita que parte da fórmula que levou ao maior resultado trimestral da história do banco veio de uma visão que busca, em resumo, evitar que os clientes vão embora apenas para ganhar taxas mais altas em produtos isolados.

“Ao olhar o retorno ajustado pelo risco (RAR), no passado, deixávamos de fazer algumas operações”, disse ele em entrevista ao Estadão/Broadcast.

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“Se eu o deixo (cliente) ser abordado por outro banco, abro uma janela arriscada. Nós tentamos fechar o cerco”, continuou em trecho.

Com o lucro crescente, investidores costumam testar o BB sobre possíveis aumentos da distribuição de dividendos. Neste ano, o governo se juntou ao coro. O BB disse não, e Ribeiro nega pressões.

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“Nunca houve qualquer pressão por parte do governo para pagarmos mais dividendos. Existe total independência”, afirmou o presidente do banco.

O executivo destaca que a relação com os concorrentes é ótima, a despeito da rivalidade de mercado – e de posições por vezes opostas. Isso se estende à Caixa, desde junho presidida por Daniella Marques:

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“Somos bancos, e naturalmente concorremos. O importante é ter cordialidade e respeito”

Para o mercado, a principal missão do banco é manter a rentabilidade acima dos 20% mostrados no segundo trimestre.

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Ribeiro tem dito que isso é possível graças tanto à postura cautelosa do BB quanto pela pujança do agronegócio, em que tem confortável liderança. “O mercado subestima (o banco) há muito tempo. Tenho dito que o Banco do Brasil é um celeiro de craques”, diz ele, funcionário da instituição há 34 anos.

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