Economia

B3 decide exigir mulheres, negros e LGBTQIA+ nas lideranças das companhias

As empresas listadas pela Bolsa de Valores brasileira, a B3, deverão incluir nos cargos de liderança ao menos uma mulher e um integrante de grupos “minorizados” (pessoas pretas, pardas, com alguma deficiência ou integrantes LGBT).

As novas regras foram apresentadas nesta terça-feira (17). A previsão é que entre em vigor em 2023.

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A proposta, conhecida como “pratique ou explique”, quer aumentar a diversidade de gênero nas empresas.

De acordo com informações da B3, as companhias, que não conseguirem inserir ao menos uma mulher e um integrante do grupo minorizado, vão precisar explicar ao mercado e aos investidores o motivo de não terem seguido as novas regras.

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O intuito da B3 é que os grupos destacados sejam inseridos no conselho de administração ou diretoria estatutária da empresa em até 2 anos a partir da vigência da norma.

As novas regras vão ser colocados em audiência pública e as pessoas que desejarem contribuir terão até o dia 16 de setembro deste ano.

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A partir da aprovação das regras, as companhias de todos os segmentos da B3 deverão seguir a nova proposta.

Além disso, as empresas listadas na bolsa, a partir da data de início da vigência, terão até 2025 para apresentar o primeiro membro ou justificar o descumprimento da nova regra.

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Já em 2026, devem apresentar o segundo membro.

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