Economia

Pesquisa do Credit Suisse aponta que Brasil terá o dobro de milionários em 2026

O número de milionários no Brasil vai dobrar até 2026. A expectativa é que esse total suba de 266 mil em 2021 para 572 mil. A informação consta em relatório Global Wealth Report 2022, divulgado nesta terça-feira (20), pelo banco Credit Suisse.

De acordo com o levantamento, no mundo, a previsão é de um aumento de 40% nos próximos 5 anos, mesmo com as taxas de inflação crescentes e a guerra russa na Ucrânia.

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O Credit Suisse vê uma rápida recuperação, especialmente para os mercados em desenvolvimento. Isso enquanto as 500 pessoas mais ricas do mundo perderam US$ 1,4 trilhão em fortuna acumulada na 1ª metade deste ano.

“Apesar da inflação e dos reveses da guerra Rússia-Ucrânia, acreditamos que a riqueza global total continuará a crescer”, apontou o relatório do Credit Suisse.

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Em 2026, de acordo com o banco internacional, haverá mais de 87,5 milhões de pessoas com pelo menos US$ 1 milhão em riqueza, acima dos 62,5 milhões em 2021.

Ainda segundo estudo do Credit Suisse, países com economias emergentes, como China, Brasil e Índia, terão um crescimento mais rápido das populações milionárias.

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Já as fortunas privadas aumentarão 36% até 2026, sendo o crescimento da riqueza por adulto globalmente de 28%, ultrapassando, em 2024, os US$ 100 mil, de acordo com o estudo do banco.

Já o nº de indivíduos com patrimônio líquido ultra alto, ou seja, aqueles com mais de US$ 50 milhões, chegará a US$ 385 mil.

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Apesar do impacto da pandemia nos mercados em desenvolvimento, o crescimento da riqueza voltou a ganhar força no ano passado.

De acordo com o levantamento do Credit Suisse, as fortunas subirão 10% ao ano nas economias emergentes, em comparação com um aumento de 4,2% nas nações de alta renda.

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Em 2021, as fortunas globais subiram 9,8%, totalizando US$ 463,6 trilhões em relação a 2020. Esse foi um aumento muito maior do que o registrado desde o início do século.

O 1% mais rico possuía 46% de todos os bens domésticos, enquanto os 10% mais ricos dos adultos detinham 82% da riqueza global, de acordo com o estudo.

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