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O rendimento real habitual recebido pelos trabalhadores no Brasil cresceu 2,9% no trimestre finalizado em outubro, na comparação com os três meses anteriores, e alcançou R$ 2.754.
Os dados foram divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) na manhã desta quarta-feira (30).
Com a evolução pelo 4º mês seguido, os números da PNAD Contínua mostram que a massa de rendimento real habitual chegou a R$ 269,5 bilhões, um recorde da série histórica iniciada em 2012.
Entre as colocações, o destaque fica para a alta no grupo de empregados no setor público (3,4%, ou mais R$ 137) e dos trabalhadores por conta própria (3,3%, ou mais R$ 69), de acordo com o IBGE.
Além do empregado com carteira de trabalho assinada (3,1%, ou mais R$ 79).
Já entre os grupamentos, os maiores aumentos da remuneração foram em transporte, armazenagem e correio (6,5%, ou mais R$ 163), agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (5,7%, ou mais R$ 100) e construção (5,5%, ou mais R$ 114).