Na semana passada, o secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda, Marcos Barbosa Pinto, comentou sobre o assunto: “Nós precisamos refazer os modelos do DPVAT e reconstruir um novo DPVAT, com uma nova arquitetura para esse seguro, que é extremamente relevante. Temos um ano para fazer isso”.
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O seguro era cobrado no licenciamento dos veículos até 2020, mas no ano seguinte o Governo Bolsonaro constituiu um fundo de R$ 4,3 bilhões para substituir o consórcio e isentar os motoristas da cobrança anual.
O fundo do DPVAT passou a ser administrado pela Caixa e, desde então, o dinheiro vem sendo consumido com o reembolso de despesas de assistência médica e suplementares. Também em casos de invalidez permanente e de morte.
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Porém, a reserva está chegando ao fim. Dessa forma, para bancar o DPVAT, a tendência do Governo Lula é que os donos de veículos voltem a pagar pelo seguro.