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Até o final do mês de maio, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, estará em Xangai para participar da reunião dos governadores do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB, na sigla em inglês), o banco dos Brics. A pedido do presidente Lula (PT), Haddad deve tentar articular com Brics e FMI socorro à Argentina.
O banco é presidido por Dilma Rousseff e tem sede em Xangai, na China.
No início do mês, Lula prometeu ao presidente da Argentina, Alberto Fernández, articular com Dilma Rousseff, sobre a possibilidade de o grupo ajudar a Argentina.
“Nós já conversamos com os Brics para saber como podemos ajudar [a Argentina]. Eu pretendo conversar, através do meu ministro da Fazenda [Fernando Haddad], com o FMI para tirar a faca do pescoço da Argentina”, disse o mandatário brasileiro após a reunião que durou quatro horas. O petista disse que o “FMI sabe como a Argentina se endividou, para quem emprestou o dinheiro, portanto, não pode ficar pressionando um país que só crescer, gerar empregos e melhorar a vida do povo”.
A previsão até o momento é de que o ministro da Fazenda viaje no próximo fim de semana dias (27 e 28), e que as reuniões aconteçam nos dias 30 e 31 de maio.