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A dívida bruta do governo federal fechou o mês de junho em 73,59% do PIB, patamar de estabilidade em relação a maio, mês que estava em 73,64%. Os dados foram divulgados na manhã desta sexta-feira (28) pelo Banco Central (BC).
Junho terminou com um endividamento acumulado na casa de R$ 7,6 trilhões, de acordo com o BC.
Na comparação com janeiro deste ano, este cálculo estava em 72,58% e, desde então, houve uma alta de 1,01 ponto na dívida bruta brasileira.
No entanto, a “dívida líquida do governo geral”, que corresponde ao endividamento líquido do país, subiu para 59,1% do PIB, uma alta de 1,3 pontos em relação a maio (57,8%), segundo o levantamento.
De acordo com o Banco Central, nas contas do setor público consolidado, formado por governo federal, estados, municípios e empresas estatais, houve um déficit primário de R$ 48,9 bilhões em junho de 2023.
Enquanto no mesmo mês do ano passado, segundo o BC, foram R$ 14,4 bilhões superávit.
Nos 12 meses encerrados em junho, o setor público consolidado registrou um déficit de R$ 24,3 bilhões. Isso equivalente a 0,24% do PIB.