Economia

Conab: Projeção da safra de grãos 2023/24 cai para 306,4 milhões de toneladas

Foto: PayPal.me/FelixMittermeier/Pixabay

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou, nesta quarta-feira (10), o quarto levantamento para a safra de grãos de 2023/24. A produção brasileira deve chegar a 306,4 milhões de toneladas, queda de 13,5 milhões de toneladas em relação à safra passada (2022/23).

As condições climáticas instáveis, com chuvas escassas e mal distribuídas aliadas a altas temperaturas na região central do país, além de precipitações volumosas na região Sul, foram os principais fatores que levaram à redução da estimativa.

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A soja, principal cultura cultivada no país, deve apresentar uma produção de 155,3 milhões de toneladas. A estimativa é menor do que a do último levantamento, de 160,2 milhões de toneladas, mas ainda superior ao registrado na safra 2022/23 (154,6 milhões de toneladas).

O milho, segunda cultura mais importante do país, deve registrar uma produção de 117,6 milhões de toneladas, redução de 10,9% em relação ao ciclo anterior. A queda é reflexo de uma menor área plantada e de uma piora na expectativa de rendimento das lavouras.

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O arroz tem uma estimativa de produção de 10,8 milhões de toneladas, 7,2% a mais que a última safra.

O feijão deve apresentar uma estabilidade na produção, quando se compara com a safra passada, chegando a uma colheita de 3,03 milhões de toneladas.

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O algodão é esperado um crescimento de 6,2% na área cultivada. Com a colheita se aproximando a 32% no país, a área estimada em cerca de 1,77 milhão de hectares poderá variar.

O trigo, com a colheita encerrada, registra uma produção de 8,1 milhões de toneladas.

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Sobre o mercado das commodities brasileiras, a redução na estimativa da produção de soja deverá implicar também uma menor exportação da oleaginosa em grãos neste ano.

Para o arroz, estima-se uma manutenção do consumo nacional em 10,3 milhões de toneladas.

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Já a estimativa de menor produção de milho para a safra 2023/24, somada à maior oferta disponível no mercado internacional (em meio à boa safra norte-americana), deverá reduzir o volume de exportações brasileiras do grão em 2024.

Para o trigo, apesar do bom volume colhido, em razão dos problemas climáticos houve perda da qualidade e será necessário importar mais trigo, passando de 6 milhões para 6,2 milhões de toneladas compradas do exterior.

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No caso do algodão, o boletim destaca que a melhora que vem ocorrendo no desempenho da economia nacional tende impulsionar o consumo interno da pluma em 2024.

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