Economia

Vendas do Tesouro Direto caem 16,7% em fevereiro

Vendas do Tesouro Direto caem 16,7% em fevereiro
Vendas do Tesouro Direto caem 16,7% em fevereiro

Em fevereiro, as vendas de títulos públicos do Brasil a pessoas físicas pela internet registraram queda de 16,7% em relação a janeiro e 16,1% em comparação ao mesmo mês do ano passado, somando R$ 3,04 bilhões, segundo o Tesouro Nacional.

Os títulos mais procurados foram os corrigidos pela Selic (64,8%), seguidos pelos títulos atrelados à inflação (IPCA) com 22,4% e os prefixados com 8,8%.

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O Tesouro Renda+, lançado em 2023 para financiar aposentadorias, representou 2,9% das vendas, enquanto o Tesouro Educa+, para financiar o ensino superior, atraiu apenas 1,1%.

O alto nível da Taxa Selic (atualmente em 10,75% ao ano) justifica o interesse por títulos atrelados aos juros básicos.

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O estoque total do Tesouro Direto atingiu R$ 131,459 bilhões no fim de fevereiro, aumento de 1,04% em relação ao mês anterior e de 21,6% em relação ao mesmo período do ano passado.

Em fevereiro, 324,8 mil novos investidores se cadastraram no programa, elevando o total para 27.711.491. O número de investidores ativos chegou a 2.538.900, um aumento de 19,7% em 12 meses.

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83,1% das vendas foram de até R$ 5 mil, e 60,4% de até R$ 1 mil. O valor médio por operação foi de R$ 6.075,78.

Os investidores preferem títulos de médio prazo: 30,9% com até cinco anos, 52,8% entre cinco e dez anos, e 16,3% com mais de dez anos.

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