Economia

Dólar atinge R$ 5,18, seu pico mais alto em 12 meses, em meio a tensões no Oriente Médio e ajustes na meta fiscal

O dólar registrou sua quarta alta consecutiva nesta segunda-feira (15), influenciado pelos recentes conflitos no Oriente Médio, após o Irã atacar Israel no fim de semana. Chegou a operar acima dos R$ 5,20 durante o dia.

Os mercados operaram com certa cautela diante da expectativa de cessação dos ataques por parte de Israel, levando a uma relativa estabilidade no início da semana. No entanto, a moeda americana continuou a se valorizar em relação ao real e outras moedas de países emergentes.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

O Ibovespa, principal índice acionário da B3, bolsa de valores brasileira, encerrou o dia em queda.

Segue abaixo um resumo dos mercados:

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

**Dólar:**
– Ao final da sessão, o dólar teve um aumento de 1,24%, alcançando R$ 5,1847. Alcançou R$ 5,2149 como máximo do dia.
– Com isso, acumula as seguintes variações:
– 1,24% na semana;
– 3,38% no mês;
– 6,85% no ano.
– Na sexta-feira, o dólar fechou em alta de 0,61%, cotado a R$ 5,1212.

**Ibovespa:**
– O Ibovespa fechou com uma queda de 0,49%, atingindo 125.334 pontos.
– Acumula as seguintes variações:
– 0,49% na semana;
– 2,16% no mês;
– 6,60% no ano.
– Na sexta-feira, encerrou em baixa de 1,14%, aos 125.946 pontos.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Os investidores mantiveram o foco nos acontecimentos do Oriente Médio ao longo do dia, aguardando novos desdobramentos. Na sexta-feira anterior, os mercados reagiram com nervosismo, com quedas nas bolsas de valores globais e fortalecimento do dólar frente a outras moedas, após o anúncio do Irã sobre o ataque planejado contra Israel.

O ataque foi uma retaliação ao bombardeio israelense à embaixada iraniana na Síria, marcando a primeira vez que o Irã atacou Israel diretamente.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

As autoridades iranianas consideram o assunto encerrado, justificando o ataque como legítima defesa, enquanto Israel busca apoio para um contra-ataque, especialmente dos Estados Unidos, seus principais rivais.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile