Economia

Dólar sobe 1,5% e se aproxima de R$ 5,20 com expectativa sobre decisão do Fed; Ibovespa registra baixa

Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

O mercado financeiro registrou uma significativa valorização do dólar nesta terça-feira (30), enquanto os investidores aguardavam a próxima decisão do Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos, programada para quarta-feira (1º).

É esperado que o Fed mantenha as taxas básicas de juros dos EUA inalteradas, variando entre 5,25% e 5,50%. A atenção está voltada para as declarações do presidente do Fed, Jerome Powell, e para a ata da reunião, que será divulgada na próxima semana.

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No cenário econômico, os investidores estão atentos aos dados de inflação e emprego tanto no âmbito nacional quanto internacional. No Brasil, destaca-se a discussão sobre a pauta fiscal e a reforma tributária.

O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores brasileira, apresentou queda nos minutos finais do pregão.

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O dólar encerrou o dia com uma valorização de 1,52%, sendo cotado a R$ 5,1927. Na máxima, alcançou R$ 5,1937.

Quanto ao Ibovespa, também registrou queda nos minutos finais do pregão, enquanto na segunda-feira havia apresentado alta de 0,65%, fechando aos 127.352 pontos.

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Esta semana, destaca-se a nova decisão de política monetária do Federal Reserve. Além disso, a secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, afirmou que os aumentos salariais nos Estados Unidos estão superando a alta dos preços, destacando que ainda há desafios para conter o custo de vida.

Os custos trabalhistas nos EUA aumentaram mais do que o previsto no primeiro trimestre, evidenciando uma pressão inflacionária no início do ano. Esses dados influenciaram as taxas dos Treasuries de 10 anos e aumentaram as expectativas de uma possível redução das taxas de juros pelo Fed em setembro.

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No Brasil, os investidores também estão de olho na balança comercial dos EUA, nos indicadores de mercado de trabalho e nos índices de preços internacionais. Além disso, os dados internos, como o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) e a taxa de desemprego, são relevantes para os mercados locais.

Por fim, no cenário corporativo, a Petrobras aprovou a distribuição de dividendos extraordinários, enquanto o Grupo Casas Bahia entrou com um pedido de recuperação extrajudicial para reestruturar suas dívidas.

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