Economia

BC: Mercado reduz projeção de inflação e prevê crescimento da economia

Foto: Reprodução

 

O mercado financeiro revisou para baixo sua previsão de inflação para o ano atual, de acordo com o boletim Focus divulgado pelo Banco Central (BC) hoje (6). O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve agora atingir 3,72%, ligeiramente abaixo da projeção anterior de 3,73%.

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O Focus compila as estimativas de economistas e analistas de mercado consultados pelo Banco Central. Para 2024, também houve uma revisão positiva nas projeções de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em comparação com a semana anterior, quando se previa um aumento de 2,02%. Agora, o mercado prevê um crescimento maior, de 2,05%.

Em relação aos anos seguintes, a previsão é de um crescimento de 2% para o PIB em 2025, com repetição desse índice em 2026 e 2027.

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A estimativa de inflação para 2024 está dentro da faixa de meta definida pelo Banco Central, que é de 3%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Isso significa que o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%.

Para 2025, prevê-se que a inflação seja de 3,64% e, em 2026, de 3,5%, com a mesma projeção para 2027.

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Quanto à taxa básica de juros, o mercado prevê uma taxa Selic de 9,63%. Os analistas sugerem que a referência para os juros no país pode começar a desacelerar sua queda, dado que, há quatro semanas, a previsão era de que a taxa encerrasse o ano em 9%.

Nas duas últimas reuniões, houve um corte de 0,5 ponto percentual na Selic. No entanto, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central indicou que pode não manter o mesmo ritmo de corte na próxima reunião agendada para os dias 7 e 8 de maio.

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Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, o objetivo é conter a demanda aquecida, o que influencia os preços, já que juros mais altos encarecem o crédito e incentivam a poupança. Por outro lado, quando o Copom reduz a Selic, espera-se que o crédito fique mais acessível, estimulando a produção e o consumo, mas com o risco de reduzir o controle sobre a inflação e impulsionar a atividade econômica.

Para o mercado financeiro, a Selic deve encerrar 2025 em 9%, enquanto a previsão para 2026 é de uma taxa básica de 8,75% ao ano. Em 2027, a estimativa é de 8,5%.

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Segundo o Focus, em 2024, a previsão é de que o dólar feche o ano em R$ 5,00, enquanto há quatro semanas a expectativa era de R$ 4,95. Para 2025, espera-se um aumento do dólar, com a moeda atingindo R$ 5,05, e para 2026 e 2027, a previsão é de que o câmbio feche em R$ 5,10.

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