Economia

Concessão de consignado a aposentados e pensionistas do INSS cai pelo 3º mês

Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

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O crédito consignado concedido a aposentados e pensionistas do INSS continua em trajetória descendente, marcando o terceiro mês consecutivo de declínio. Segundo dados do Banco Central (BC), o saldo das concessões em abril atingiu R$ 8,3 bilhões, indicando uma redução de 25% em relação ao montante registrado em janeiro, que foi de R$ 11,1 bilhões.

De acordo com o BC, os meses de fevereiro e março também demonstraram quedas, com saldos de R$ 9,4 bilhões e R$ 8,4 bilhões, respectivamente.

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Na mais recente deliberação ocorrida na segunda-feira passada (27), o CNPS (Conselho Nacional de Previdência Social) aprovou a diminuição da taxa de juros máxima para empréstimos consignados a beneficiários do INSS, passando de 1,68% para 1,66% ao mês. Esta foi a oitava redução consecutiva desde março de 2023.

Segundo o Ministério da Previdência Social, essa redução acompanha a tendência de queda da taxa básica de juros, a Selic, atualmente em 10,50% ao ano.

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Além disso, foi aprovada a redução das taxas de juros do cartão de crédito consignado e do cartão de benefício de 2,49% para 2,46%. Essas alterações entrarão em vigor a partir da próxima segunda (03).

Os bancos têm observado que as reduções nas taxas máximas do consignado têm contribuído para a diminuição das concessões desse tipo de benefício.

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Apesar da redução na taxa Selic, as instituições financeiras acreditam que as expectativas de aumento das taxas de juros no futuro são o principal fator influenciador dos custos de captação do consignado.

O Ministério ressalta que os meses de janeiro e fevereiro são historicamente influenciados pelo reajuste do salário mínimo, o que impulsiona a contratação de empréstimos consignados.

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“Após o aumento vem a suposta ‘queda’ que, na verdade, é apenas o retorno aos níveis anteriores. Os dados de março e abril, da ordem de R$ 8,3/8,4 bilhões estão no mesmo nível dos valores de setembro a novembro do ano passado (R$ 8,2 a 8,8 bilhões)”, diz o Governo Lula.

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