Economia

Banco dos Brics destina R$ 2,6 bilhões para reconstrução pós-enchentes no Rio Grande do Sul

Giulian Serafim/PMPA

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Durante a visita do vice-presidente Geraldo Alckmin à China para uma missão comercial, o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), também conhecido como Banco dos Brics, formalizou a liberação de 495 milhões de dólares (equivalente a R$ 2,6 bilhões) destinados à reconstrução do Rio Grande do Sul, Estado que sofreu com as recentes enchentes.

A assinatura para a liberação dos recursos ocorreu em um encontro entre Alckmin e a presidente do banco, a ex-presidente Dilma Rousseff. Esses recursos, anunciados no início de maio pela presidente do NDB em resposta às enchentes no Sul, representam um apoio significativo para o estado em sua fase de reconstrução.

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O vice-presidente Geraldo Alckmin expressou sua gratidão ao Banco dos Brics pelo suporte oferecido diante da catástrofe, afirmando: “Tenho convicção de que a reconstrução do estado será maior que a destruição”.

Por sua vez, a ex-presidente Dilma Rousseff, que atualmente preside o NDB, destacou o compromisso do banco com o desenvolvimento sustentável e reiterou que estarão presentes no estado para apoiá-lo dentro das possibilidades da instituição. Rousseff enfatizou que o banco internacional tem mecanismos para monitorar o uso dos recursos, mas não imporá diretrizes sobre sua aplicação, ressaltando a complexidade em definir completamente os critérios para a reconstrução do estado neste momento.

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Dos 1,115 bilhão de dólares destinados ao Rio Grande do Sul, a carta-compromisso assinada formalizou o investimento de 495 milhões de dólares do banco, que serão distribuídos da seguinte maneira: 200 milhões de dólares para infraestrutura, abrangendo obras em rodovias, pontes, vias urbanas, entre outras; e 295 milhões de dólares, canalizados pelo Banco Regional do Extremo Sul (BRDE), para necessidades específicas do estado, como mobilidade urbana, recursos hídricos, saneamento básico e infraestrutura social.

Ademais, 620 milhões de dólares serão concedidos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e pelo Banco do Brasil, exclusivamente para o estado, destinados ao financiamento de pequenas e médias empresas, obras de proteção ambiental, infraestrutura agrícola e logística, além de projetos de água, tratamento de esgoto e armazenagem.

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