Na terça-feira (09), o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS) determinou que a Cobasi pare de vender bichos de estimação nas lojas situadas em shoppings centers em todo o Brasil. A decisão se dá depois que animais deixados no subsolo de uma unidade da Cobasi morreram por causa das fortes chuvas e enchentes que atingiram o Estado em maio.
O documento, assinado pela juíza da 20ª Vara Civel Patricia Antunes, estabelece um prazo de 5 dias para que os animais sejam levados para outras unidades. A multa diária por descumprimento é de R$ 1.000.
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De acordo com a decisão, a Cobasi se comprometeu a apresentar um plano de contingenciamento em caso de desastres.
A magistrada também disse ser imprescindível que todas as lojas tenham um médico veterinário. A ação foi protocolada por ONGs de direito animal e pelo deputado federal Célio Studart (PSD-CE).
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A Polícia do Rio Grande do Sul descobriu 38 cadáveres de aves, roedores e peixes na Cobasi do Shopping Praia de Belas Artes, em Porto Alegre, após as águas do Guaíba inundarem a capital. No entanto, estima-se que pelo menos 175 animais estavam originalmente na loja.
Enquanto isso, na filial da avenida Brasil, 348 animais estavam presentes durante as enchentes. Voluntários acessaram a unidade para resgatar parte dos animais; embora um pássaro e alguns peixes tenham sido encontrados mortos, o impacto total ainda não foi quantificado.
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Ambas unidades foram evacuadas às pressas em 3 de maio. Segundo a Polícia Civil do Estado, funcionários da loja no shopping conseguiram salvar parte dos dispositivos eletrônicos do local, mas deixaram os animais no subsolo antes de sair.
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