Economia

Preço médio do kg de picanha atinge R$ 71,00 no 1º semestre de 2024 e aumenta em relação ao ano anterior

(Freepik)

O preço médio do kg de picanha no Brasil atingiu R$ 71,00 no 1º semestre de 2024 e aumentou em relação ao ano anterior. De acordo com dados do levantamento do IEA (Instituto de Economia Agrícola), da USP, o atualmente brasileiro consegue comprar 19,9 kg do corte bovino com o salário mínimo vigente (R$ 1.412) –o que representa um aumento de 800g em relação ao poder de consumo do ano anterior. 

Com o salário mínimo vigente durante a maior parte de 2023 (R$ 1.320), era possível adquirir 19,1 kg de picanha, segundo o levantamento obtido pelo site Poder360.

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Na série histórica do Instituto de Economia Agrícola (IEA), o ano de 2019, o 1º do governo de Jair Bolsonaro (PL), destacou-se como aquele em que os brasileiros tiveram maior poder de compra de picanha com o salário mínimo. Com uma remuneração de R$ 998,00 e o preço médio do quilo da carne a R$ 43,50, era possível adquirir 23,0 kg.

Em contraste, o pior desempenho ocorreu em 2021, também durante a gestão Bolsonaro, quando o salário mínimo permitia a compra de apenas 16,5 kg do corte nobre durante a pandemia de Covid-19.

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O segundo melhor resultado foi registrado em 2007, no segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Naquele ano, o brasileiro podia comprar, em média, 22,6 kg de picanha com o valor do salário mínimo.

Embora o poder de consumo tenha aumentado desde 2021, o Brasil ainda não recuperou a marca de 20,0 kg ou mais de picanha comprados com o salário mínimo.

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