Economia

Rombo bate recorde e atinge R$ 1,1 trilhões sob Lula, o maior déficit desde 2002

Foto: José Cruz/Agência Brasil

O setor público consolidado registrou um déficit nominal, que inclui o pagamento de juros da dívida, de R$ 1,108 trilhão nos 12 meses encerrados em junho. Esse montante corresponde a 9,92% do PIB (Produto Interno Bruto) e representa o maior déficit da série histórica, que começou em 2002.

Esse valor é superior ao saldo negativo de R$ 1,062 trilhão (9,56% do PIB) registrado nos 12 meses até maio de 2024.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

O Banco Central (BC) divulgou o resultado nesta segunda-feira (29). O setor público consolidado abrange a União, os Estados, os municípios e as estatais.

Durante a pandemia de covid-19, o déficit nominal também ultrapassou R$ 1 trilhão em quatro meses: outubro e dezembro de 2020, além de janeiro e fevereiro de 2021. Naquele período, os entes federados aumentaram os gastos para mitigar os impactos negativos da crise sanitária na vida dos brasileiros.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Em junho de 2024, o déficit nominal foi de R$ 135,7 bilhões, apresentando uma melhora de R$ 2,5 bilhões em relação ao mês de maio deste ano, quando o déficit foi de R$ 138,3 bilhões.

Nos 12 meses até junho de 2024, o setor público consolidado gastou R$ 835,7 bilhões (7,48% do PIB) com o pagamento dos juros da dívida, superando os R$ 638,1 bilhões (6,06% do PIB) pagos nos 12 meses até junho de 2023. Em junho de 2024, os juros da dívida totalizaram R$ 94,9 bilhões, comparados a R$ 40,7 bilhões no mesmo mês de 2023.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile