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Em diretrizes de plano de governo, PT defende fim das privatizações, do teto de gastos e revisão de reformas trabalhista e previdenciária

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O Partido dos Trabalhadores divulgou na manhã desta terça-feira (21) o documento com as diretrizes de um eventual governo Lula. O ex-presidiário e seu pré-candidato a vice, Geraldo Alckmin, participaram de um evento da divulgação petista.

O plano econômico do PT se posiciona contra privatização de estatais, defende o estímulo ao consumo, o fim da política de teto de gastos e a revisão total da política fiscal e das reformas trabalhista e previdenciária.

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“Vamos recolocar os pobres e os trabalhadores no orçamento”, diz o texto do PT, repetindo slogan da pré-campanha de Lula. “Para isso, é preciso revogar o teto de gastos e rever o atual regime fiscal brasileiro, atualmente disfuncional e sem credibilidade”.

O programa diz também que, caso Lula seja eleito, seu governo promoverá “a reconstrução da seguridade e da previdência social, para ampla inclusão dos trabalhadores e trabalhadoras, por meio da superação das medidas regressivas e do desmonte promovido pelo atual governo”.

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Também irá propor, “a partir de um amplo debate e negociação, uma nova legislação trabalhista de extensa proteção social a todas as formas de ocupação, de emprego e de relação de trabalho, revogando os marcos regressivos da atual legislação trabalhista, agravados pela última reforma e reestabelecendo o acesso gratuito à justiça do trabalho”.

A promessa de Lula visa “autônomos, trabalhadores e trabalhadoras domésticas, teletrabalho e trabalhadores em home office, mediados por aplicativos e plataformas”.

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O documento diz que a gestão petista vai “mobilizar de maneira virtuosa as potencialidades da economia brasileira”.

Na prática, voltará a incentivar o consumo em massa e o investimento público.

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