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O deputado federal André Janones (Avante), aliado Lula (PT, defendeu o uso de notícias sabidamente falsas contra Bolsonaro. Em vídeo, o coordenador da campanha do petista explica como funciona o ‘modus operandi’ da campanha.
Coordenador da campanha de Lula, Janones acentuou nos últimos dias uma estratégia de disseminação de notícias falsas. Com a aproximação do segundo turno das eleições, o deputado federal tem espalhado uma série de mentiras e exageros contra Bolsonaro.
Em posts no Twitter e no Facebook desde 2 de outubro, Janones disse que Bolsonaro pode transformar o senador Fernando Collor (PTB) em ministro para confiscar aposentadorias e extinguir o Auxílio Brasil. Além disso, escreveu que o mandatário “fez um pacto com seita maçônica” para vencer a eleição e tem um acordo para não extraditar o ex-jogador Robinho em troca de apoio.
Duas decisões do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), publicadas neste domingo (23), obrigam perfis petistas em redes sociais a apagar conteúdos considerados enganosos ou falsos. Em comum, as decisões miram Janones.
Em uma das decisões, a ministra Maria Isabel Gallotti disse que uma publicação de Janones acusando o ministro da Economia, Paulo Guedes, de planejar desindexar o salário mínimo à inflação. Segundo a ministra, a tentativa de vincular a questão a um dos concorrentes ao segundo turno é “divulgação de informação falsa a respeito de tema revestido de extrema relevância social” e deveria ser derrubada, junto com postagens de Lula, Gleisi e de apoiadores.
Coordenador da campanha digital de Lula, André Janones defendeu o uso de notícias sabidamente falsas contra Bolsonaro. — Gazeta Brasil (@SigaGazetaBR) October 24, 2022
Em vídeo, o aliado do petista explica como funciona o 'modus operandi' da campanha. pic.twitter.com/TFXskgmNgU