Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
Atualmente a Marvel vive em momentos complicados, principalmente nos quadrinhos, quando o assunto é política. A produtora de quadrinhos se rendeu a essa agenda militante e usa todas as suas obras para fazer panfletagem sobre pautas sociais, como Black Lives Matter e movimento LGBT. Mas, existe um momento específico em Homem de Ferro 2 que a Marvel não deixaria acontecer novamente.
A cena, sobre a qual se baseia todo esse texto, é protagonizada por Tony Stark, dono e criador da armadura do Homem de Ferro. Essa cena se encaixa perfeitamente com o filme, com o personagem e também é uma grande lição sobre a liberdade individual e propriedade privada. Além de defender o direito de cada um ter sua arma, de cada um cuidar da própria segurança e não deixar tudo na mão de um estado que quer tomar a força aquilo que não lhe pertence. É o tipo de cena que vale a pena abrir o filme apenas para assisti-la de vez em quando. Tudo ocorre no congresso, onde o governo quer obrigar Tony a entregar para os militares sua armadura.
Toda a maneira que a cena progride é genial e cria base para culminar em uma das falar mais importantes de todos os filmes da Marvel na questão de definir quem é o personagem de Tony Stark. Essa mesma fala mostra, em poucas palavras e de uma maneira dinâmica, como a iniciativa privada pode funcionar BEM melhor que a pública.
Após invadir os monitores presentes no local, Tony Stark começa a mostrar empresas (e governos) tentando copiar suas tecnologias sem sucesso algum. Nesse meio tempo o concorrente Justin Hammer e o governo tentam desligar as telas, mostrando que o interesse deles não é na ideia do Homem de Ferro, mas sim na maneira ímpar que Tony Stark foi capaz de executa-la.
Após desligar os monitores, Stark é acusado de estar manipulando a situação, como se não fosse óbvio o suficiente o que estava acontecendo. É aí então que uma sequência de frases mostrou que, mesmo no meio de tanto esquerdismo, alguns personagens da Marvel são conservadores e irão defender seus ideais. Tony Stark diz:
“Vocês deveriam me agradecer. Porque eu sou uma garantia de segurança. Está funcionando, estamos seguros, a America está segura. Quer a minha propriedade, não vai ter! Mas eu lhe fiz um grande favor: Eu consegui. Eu privatizei a paz mundial!”
Além de se impor diante de um governo que deseja controlar aquilo que ele pode criar, fazer e até mesmo pensar, Tony mostra que o armamento é sim importante. E não só nas mãos do governo, mas sim nas mão do povo. É uma clara defesa a questão armamentista americana, onde segue a constante briga da esquerda contra o direito de cada cidadão de ter uma arma em casa.
Tony Stark é mais que um personagem, é mais que um herói. Mesmo que tenha sido estragado por esquerdista no mundo dos quadrinhos, a ideia dele segue existindo. Tony Stark é um verdadeiro patriota e conservador que defende direitos e liberdades individuais. Então sim, senhoras e senhores, ele nos fez o grande favor de mostrar que somos nós que devemos ter o poder. Somos nós que devemos estar armados. Nós devemos privatizar a paz mundial!
“Um povo armado, jamais será escravizado!” – Jair M. Bolsonaro