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Batwoman | Sai lésbica branca e entra lésbica negra, entenda mais

A série Batwoman sofreu com a troca de uma personagem para outra, que a sinopse promete envolver ainda mais bandeiras sociais…

A série Batwoman sofreu com a troca de uma personagem para outra, que a sinopse promete envolver ainda mais bandeiras sociais...

As séries da DC já se tornaram propaganda esquerdista faz tempo, mas as coisas só parecem piorar conforme o tempo passa. Agora a sinopse da nova série da Batwoman coloca o fato dela ser lésbica como uma ‘vantagem’ da personagem.

Como já noticiamos aqui, recentemente houve uma troca no protagonismo da série da personagem Batwoman. O que ocorreu é que a personagem Katy Kane saiu do papel e abandonou a produção e deu lugar à Ryan Wilder, uma atriz negra que promete trazer ainda mais bandeiras sociais para o show. Confira a sinopse da nova temporada de Batwoman para entender a questão de terem colocado ‘lésbica’ como algo importante:

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“Na segunda temporada de Batwoman, quando Ryan Wilder descobre o uniforme da Batwoman pela primeira vez, ela não faz ideia de como sua vida está prestes a mudar drasticamente. Uma lésbica atrevida e esperta com um passado difícil, Ryan vê o uniforme como sua chance de finalmente ser poderosa e não mais uma vítima que sobrevive nas ruas difíceis da cidade.

Enquanto Ryan age nas sombras, Gotham luta contra a ideia de sua heroína desaparecida, acreditando que a Batwoman deixou a cidade após uma disputa pública com o Comandante Jacob Kane e os Corvos. Mas o desaparecimento de Kate tem um grande impacto em casa, onde Jacob, Sophie, Luke, Mary e até Alice enfrentam as notícias devastadoras, cada um de sua forma. Enquanto isso, a Sociedade da Face Falsa aumenta seu controle sobre Gotham, distribuindo uma perigosa nova droga conhecida como Snakebite. ‘Bruce Wayne’ encontra seu caminho para casa para causar problemas, Safiyah surge com um plano de vingança e um novo grupo de vilões invade a cidade.

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Não demora muito para que Ryan perceba o quanto o símbolo do uniforme significa para Gotham, começando sua própria jornada pessoal que a tira da posição de uma substituta, para ser uma vigilante confiante; de viver em uma van com suas plantas, para perseguir vilões com o Batmóvel. Ryan Wilder se torna uma Batwoman bem diferente de Kate Kane – sua própria Batwoman – mas com o mesmo entendimento do que significa ser uma heroína”.

É difícil entender esse posicionamento da Warner e da DC, que vê seus números caírem a cada dia e insistem nos mesmos erros. Um dia eles perceberão que o que os fãs querem são boas histórias, e não saber a sexualidade da personagem na sinopse. A sinopse é para ser sobre a trama, e não sobre gostos pessoais.

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