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Xuxa critica defensores de Marlene Mattos e relembra que “sempre foi bem tratada por João de Deus”

(Divulgação)

Na quinta-feira (27), Xuxa Meneghel fez uma crítica aos famosos que estão defendendo sua ex-empresária, Marlene Mattos. O nome da produtora ganhou destaque em meio à polêmica gerada pelo lançamento de ‘Xuxa – O Documentário’, que aborda a vida e carreira da apresentadora e a acusa de abuso moral. Por meio de uma postagem no Instagram, Xuxa relembrou que, apesar de ter sido bem tratada por João de Deus, não está ao lado dele.

“Estou imensamente feliz pelo resultado do documentário em todos os sentidos: com o público que está esperando os novos episódios saírem e também com o tanto de coisas boas que estão dizendo. É um carinho no meu coração. Mas, para aquelas pessoas que se dizem minhas ‘amigas’ ou que ‘gostam’ de mim e que estão romantizando atitudes abusadoras, ou que falam que também trabalharam e conheceram meus abusadores e nada aconteceu, eu digo: o fato de vcs não terem passado ou vivido nada parecido na vida de vocês, não dá o direito de vcs ‘romantizarem’ ou normalizarem estas atitudes”, disse Xuxa.

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“Eu nunca sofri nada com o João de Deus, pelo contrário, sempre fui muito bem tratada, mas nem por isso eu estarei do lado dele, jamais! O fato de você não ter vivido agressões verbais ou físicas de alguma história que você fica sabendo, não dá o direito de você diminuir a dor ou traumas de quem passou por tudo isso. Fica a dica pra todos: não podemos e não devemos bater palma para abusadores. Mas, como disse, estou feliz por vários motivos e um deles é descobrir quem são meus ‘amigos’ de verdade”, complementou a mãe de Sasha Meneghel.

Sobre João de Deus

João de Deus, médium brasileiro famoso por seus supostos poderes de cura, nasceu em 1942 em Abadiânia, Goiás. Desde os 16 anos, atraiu seguidores do mundo inteiro ao afirmar possuir habilidades curativas, fundando o Santuário da Casa Dom Inácio de Loyola em sua cidade natal, tornando-se um destino popular para buscadores de cura espiritual.

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Contudo, em 2018, enfrentou sérias acusações de abuso sexual por várias mulheres, negadas por ele. Em dezembro do mesmo ano, foi preso. Em 2020, recebeu uma sentença de 40 anos de prisão por estupro e violação sexual mediante fraude. Faleceu na prisão em 2022.

Em julho de 2023, novas condenações vieram à tona, referentes a três processos de estupro de vulnerável e violação sexual mediante fraude contra oito mulheres, ocorridos entre 2010 e 2018. A soma das penas alcançou quase 100 anos, totalizando 370 anos quando somadas às condenações anteriores.

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