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Slipknot é acusado de usar a morte de Joey Jordison para lucrar

Independent.

A disputa judicial envolvendo a banda de metal Slipknot ganha destaque, com a Steamroller, LLC, entidade que administra o espólio do falecido baterista Joey Jordison, processando a banda por suposto uso indevido de seus bens após sua morte. A ação alega que Corey Taylor e Michael Shawn Crahan utilizaram a morte de Jordison para impulsionar as vendas do álbum “The End, So Far”. A empresa demandante rejeita a afirmação de que o álbum foi dedicado ao baterista, argumentando que Taylor estava ciente da morte durante a gravação. A disputa também envolve a exposição Knotfest e a alegação de que itens de Jordison estão sendo exibidos sem consentimento.

O Slipknot, por sua vez, contestou as alegações, negando categoricamente e solicitando a demissão do processo. A relação conturbada entre Jordison e a banda, incluindo sua demissão em 2013 por e-mail durante uma luta contra uma doença, é parte do embate judicial. A Steamroller, LLC afirma que um acordo para devolver os pertences de Jordison nunca foi cumprido, com a banda supostamente escondendo alguns itens. O caso destaca o contexto comercial, incluindo o museu itinerante Knotfest, onde itens pertencentes a Jordison são exibidos sem consentimento.

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Joey Jordison, cofundador e baterista original do Slipknot, faleceu em 2021 aos 46 anos, sofrendo de mielite transversa. A disputa judicial adiciona complexidade ao legado do músico, que também teve passagens por bandas como Murderdolls e Scar the Martyr, além de colaborações com Metallica.

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