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Videogames podem causar disfunção erétil, diz estudo

(Pixabay)

Um novo estudo descobriu que o uso prolongado do computador mais do que triplica o risco de um homem desenvolver disfunção erétil. O tempo prolongado em frente às telas, explicaram os pesquisadores, pode reduzir a produção de esperma nos homens e eventualmente causar impotência.

Após analisar dados de mais de 220.000 homens com idades entre 40 e 69 anos, cientistas chineses descobriram que, para cada 1,2 horas adicionais gastas usando um computador, as chances de um homem experimentar disfunção erétil aumentaram 3,57 vezes.

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O estudo, publicado na revista ‘Andrologia’ nesta quarta-feira (20), teve como objetivo verificar se diferentes tipos de “atividade sedentária” afetavam a função erétil dos homens. No entanto, eles não encontraram “evidências” para sugerir que assistir televisão ou dirigir um carro pelo mesmo tempo tivesse o mesmo efeito.

Os cientistas não examinaram o efeito do uso do computador em homens com menos de 40 anos, que são muito mais propensos a passar longos períodos jogando videogames ou usando redes sociais.

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Embora os pesquisadores não tenham descoberto exatamente como os computadores afetam a função erétil, eles descobriram que homens que passam mais tempo em frente à tela apresentam níveis mais altos de hormônio folículo-estimulante (FSH), que é produzido pela glândula pituitária do cérebro. Níveis mais baixos de FSH causam uma redução na produção de esperma e também podem causar disfunção erétil, teorizaram.

Para aqueles que sofrem de disfunção erétil induzida por computador, os cientistas observaram que “atividade física moderada pode ajudar a corrigir a disfunção”.

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Além de seus aparentes efeitos na libido, os videogames têm sido responsabilizados por todos os tipos de males sociais na China. Pequim recentemente introduziu novas regras destinadas a reduzir os gastos “irracionais” com jogos, dois anos após os reguladores chineses proibirem menores de 18 anos de jogar online por mais de três horas por semana na tentativa de evitar a disseminação da dependência de jogos.

A mídia estatal chinesa descreveu os jogos como “ópio espiritual” e “drogas eletrônicas” na época.

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