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Caso “Rust” tem reviravolta: Alec Baldwin é absolvido de acusação de homicídio

Nesta sexta-feira (12), o juiz de Santa Fé, Estados Unidos, arquivou o caso de homicídio culposo contra Alec Baldwin pelo disparo fatal contra Halyna Hutchins no set do filme “Rust” após determinar que a acusação ocultou evidências da equipe jurídica dele. (Vídeo no final da matéria).

Baldwin cobriu o rosto com as mãos e chorou enquanto a juíza Mary Marlowe Sommer arquivava o caso com prejuízo, o que significa que a acusação não pode ser novamente apresentada contra o ator.

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“A omissão intencional dessas informações pelo estado foi deliberada e intencional”, disse Sommer. “Se esse comportamento não chega ao nível de má-fé, certamente se aproxima tanto da má-fé a ponto de mostrar sinais de preconceito flagrante.”

A juíza acrescentou: “Não há maneira de o tribunal corrigir esse erro.”

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O terceiro dia completo de julgamento no Tribunal do Primeiro Distrito Judicial de Santa Fé começou com o advogado de defesa Luke Nikas acusando o estado de ocultar evidências de que o distribuidor de adereços Seth Kenney foi a fonte da munição letal.

A ação levou a juíza Mary Marlowe Sommer a dispensar o júri para que ela pudesse realizar uma audiência de última hora, na qual a promotora principal Kari Morrissey se apresentou como testemunha.

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“Decidi não tomar nenhuma medida para coletar essa munição porque ela estava no Arizona, nunca chegou ao Novo México e não correspondia aos projéteis vivos no set de ‘Rust’”, testemunhou Morrissey.

A equipe de defesa argumentou que investigadores e promotores ocultaram evidências relacionadas à origem da munição ligada à morte acidental da cineasta Halyna Hutchins no set do filme “Rust” em 2021.

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A armeira Hannah Gutierrez Reed foi condenada por carregar um projétil vivo em um revólver, disparado por Baldwin, que matou Hutchins e feriu o diretor Joel Souza.

Durante o julgamento em 6 de março, o policial aposentado Troy Teske, amigo da família do pai de Gutierrez Reed, entrou no Escritório do Xerife do Condado de Santa Fé e entregou uma coleção de projéteis à técnica de cena do crime Marissa Poppell.

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Ele disse que os projéteis vieram de Kenney e correspondiam à bala que matou Hutchins.

Poppell admitiu na sexta-feira, durante a audiência, que não inventariou as evidências de Teske sob o caso “Rust”, mas sim sob um número de caso diferente. A defesa também não recebeu um relatório complementar sobre as novas evidências.

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A sargento do xerife do condado de Santa Fé, Alexendria Hancock, investigadora principal do caso, admitiu que essa decisão foi tomada em consulta com promotores e seus supervisores.

“Ok. Então vocês tiveram discussões sobre o que fazer com o que ele deixou?”, perguntou a juíza Marlowe Sommer.

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“Sim”, ela respondeu.

“E vocês concordaram em colocar em um arquivo separado?”, pressionou a juíza. “Sim”, ela respondeu. Ela disse que a evidência também não foi armazenada com as outras evidências do caso.

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Os advogados de defesa aparentemente descobriram sobre a munição entregue por Teske através de imagens de câmeras corporais que capturaram Teske entrando no escritório do xerife e informando Poppell que ele tinha evidências críticas e ofereceu-se para prestar um depoimento.

Morrissey disse ao tribunal mais cedo no dia que a primeira vez que viu o relatório complementar, que supostamente foi ocultado da defesa, foi naquela manhã.

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