Música

Apesar da ordem judicial de cessar o uso da marca RPM, a banda realiza show e lança nova música

Reprodução: Instagram

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A disputa judicial envolvendo os integrantes Paulo Ricardo e Fernando Deluqui pela marca RPM ainda está em curso, segundo decisão emitida pela Justiça de São Paulo nesta quarta-feira (5). O ex-cantor do grupo obteve uma determinação favorável exigindo que Deluqui cesse o uso do nome da banda.

Apesar disso, o guitarrista, único membro original remanescente no RPM, não interrompeu as atividades do grupo. Na quinta-feira (6), realizou um show em São Paulo, no Bourbon Street, comemorando 40 anos de carreira e lançou uma nova música nas rádios intitulada “Nada É Maior que a Verdade”. Outra apresentação está agendada para o fim de semana, todas utilizando a marca RPM.

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Deluqui recorreu da decisão judicial que favoreceu Paulo Ricardo, mantendo assim a banda em atividade. Em um vídeo divulgado nas redes sociais também na quarta-feira, Deluqui expressou sua satisfação, afirmando que o RPM continuará realizando shows.

A disputa pela marca RPM teve início em 2017, quando Paulo Ricardo decidiu deixar a banda para retomar sua carreira solo. Um acordo entre os membros originais estabelecia que o grupo só poderia existir com a participação de Paulo, do tecladista Luiz Schiavon, do baterista P.A. e do guitarrista em questão. Com a saída de Paulo, os demais integrantes não puderam dar continuidade ao grupo, resultando em uma batalha judicial na qual eles ganharam o direito de continuar usando a marca. Posteriormente, Paulo Ricardo foi oficialmente retirado do grupo, sendo substituído por outro músico.

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Em 2019, o baterista P.A. faleceu, seguido por Luiz Schiavon em 2023. Deluqui, então, tornou-se o único membro original remanescente, recrutando novos músicos para manter o RPM ativo.

Paulo Ricardo discorda da decisão de Deluqui de continuar utilizando o nome RPM, argumentando que o grupo não existe mais, especialmente após as mortes de dois de seus membros fundadores.

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É importante mencionar que Deluqui está na banda desde o início, embora os membros fundadores sejam Paulo Ricardo e Luiz Schiavon.

A disputa judicial em torno do RPM parece longe de ser resolvida, com uma história marcada por conflitos entre os integrantes. Não há indicações de uma reconciliação futura entre Paulo Ricardo e Fernando Deluqui para uma turnê especial de 40 anos, como aconteceu com outras bandas. O futuro do RPM permanece incerto.

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