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In Intercept we don’t trust: os “erros” foram “edições erradas”

O jornalista Gleen Greenwald publicou um trecho dos diálogos que seriam mais tarde publicados pelo ‘The Intercept’. Ele atribuía falas ao procurador Angelo Goulart Villela. Gleen deletou o Tweet na sequência, e o site atribuiu a conversa a outro procurador, Ângelo Augusto Costa. Segundo o editor chefe do The Intercept Brasil, houve um ‘erro de edição’.

As publicações apresentaram diálogos atribuídos a dois membros do Ministério Público Federal (MPF): Ângelo Villela e Ângelo Augusto Costa.

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Glenn Greenwald primeiro atribuiu a nova troca de mensagens ao procurador Ângelo Villela, depois disse que seria Ângelo Augusto Costa. A interlocutora, segundo Glenn, era Monique Chequer, a quem o americano atribui lotação na Procuradoria em Osasco – local onde Checker nunca trabalhou.

 

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O procurador Ângelo Villela, retirado da matéria por “erro de edição”. Villela, como é de conhecimento público, foi preso pela Operação Greenfield, do MPF em Brasília, vendendo informações privilegiadas à JBS.

O relevante na matéria é que podemos observar que o The Intercept Brasil manipula o seu texto ao vivo. Quem altera o autor da fala pode alterar também o conteúdo da fala.

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O desagradável é inventar narrativas, atribuir a nomes e estabelecer uma ligação que não existe com a Operação Lava Jato. Fica claro a falta de ética e confiabilidade do The Intercept Brasil.

 

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